Alguns casais têm medo de ficar sozinhos
Infelizmente, muitos casais não conseguem pensar no divertimento e lazer a sós. Mesmo as desculpas honrosas, como a importância dos filhos, esbarram em absurdos como a necessidade de jamais deixar as crianças. Outras desculpas, simplesmente esfarrapadas, mostram que o casal não se dá bem e tem medo de ficar sozinho por muito tempo.
Divertimento e lazer estão relacionados à importância dada pela família ao estar juntos. Dependem do que aprendemos a respeito de dar valor ou não para a saúde emocional, psicológica e afetiva da família.
Quem herdou, cultivou, reparou que vale a pena se divertir, ter atividades comuns ou somente trabalhou o gosto de ficar junto já percebeu como esse é um aspecto imprescindível para a felicidade.
É preciso ter tempo para namorar, sorrir, gargalhar juntos, sair sem dinheiro, de mãos dadas numa tarde ou noite qualquer, com vontade de viver a vida juntos, relembrar momentos importantes, surpreender um ao outro com perguntas sem graça, ir ao cinema, fazer um lanche, ficar em casa ou combinar um jantar romântico, deixar os filhos com o vizinho ou amigos e planejar uma noite de muito amor sem pressa, cheia de declarações de afeto e carinho.
O lazer diminui tensões, favorece aquelas conversas que ficaram pela metade, ajuda a descobrir novidades no comportamento do outro, dons escondidos e toca naquela felicidade já citada aqui. Casais que não se divertem a sós fogem um do outro. Possuem, ainda, medo de revelar quem são, descuidaram da coisa boa que é admirar um ao outro e precisam conversar sobre isso urgentemente.
E retomando a questão dos filhos, é incrivelmente fundamental que eles cresçam percebendo que seus pais adoram estar juntos. Isso os torna mais maduros e afetivamente seguros.
Para auxiliar esses pontos seguem algumas dicas: Já conversamos sobre a importância de estarmos a sós? Possuímos dificuldades de ter um tempo só nosso? Podemos conversar sobre isso?
(Texto extraído do livro: "Quando o casal reza" de Ricardo e Eliana Sá)
Divertimento e lazer estão relacionados à importância dada pela família ao estar juntos. Dependem do que aprendemos a respeito de dar valor ou não para a saúde emocional, psicológica e afetiva da família.
Quem herdou, cultivou, reparou que vale a pena se divertir, ter atividades comuns ou somente trabalhou o gosto de ficar junto já percebeu como esse é um aspecto imprescindível para a felicidade.
É preciso ter tempo para namorar, sorrir, gargalhar juntos, sair sem dinheiro, de mãos dadas numa tarde ou noite qualquer, com vontade de viver a vida juntos, relembrar momentos importantes, surpreender um ao outro com perguntas sem graça, ir ao cinema, fazer um lanche, ficar em casa ou combinar um jantar romântico, deixar os filhos com o vizinho ou amigos e planejar uma noite de muito amor sem pressa, cheia de declarações de afeto e carinho.
O lazer diminui tensões, favorece aquelas conversas que ficaram pela metade, ajuda a descobrir novidades no comportamento do outro, dons escondidos e toca naquela felicidade já citada aqui. Casais que não se divertem a sós fogem um do outro. Possuem, ainda, medo de revelar quem são, descuidaram da coisa boa que é admirar um ao outro e precisam conversar sobre isso urgentemente.
E retomando a questão dos filhos, é incrivelmente fundamental que eles cresçam percebendo que seus pais adoram estar juntos. Isso os torna mais maduros e afetivamente seguros.
Para auxiliar esses pontos seguem algumas dicas: Já conversamos sobre a importância de estarmos a sós? Possuímos dificuldades de ter um tempo só nosso? Podemos conversar sobre isso?
(Texto extraído do livro: "Quando o casal reza" de Ricardo e Eliana Sá)